As malformações congênitas são modificações funcionais e estruturais, que em boa parte dos casos, finda na utilização de próteses ortopédicas infantis.
Conhecida por ser alguma modificação estrutural ou funcional que aparecem no nascimento ou em etapas mais avançadas na vida da criança, as malformações congênitas podem acontecer por diversos motivos, além de ser um dos principais agentes responsáveis pela amputação congênita, ou seja, quando a criança nasce sem um ou mais membros do corpo.
A amputação congênita pode acontecer por fatores ou ambientais, ou genéticos e acomete membros superiores e inferiores, principalmente braços, pernas e pés.
De acordo com a OMS, Organização Mundial da Saúde, a malformação congênita atinge um a cada 33 bebês nascidos ao redor do mundo.
A malformação congênita mais recorrente é a Hemimelia Fibular, caracteriza pela ausência parcial ou completa da Fíbula, um dos ossos responsáveis pela sustentação corporal humana.
Quais as causas das malformações congênitas?
Embora muitos casos de malformação congênita sejam identificados durante o pré-natal, muitas famílias podem ser pegas de surpresa na hora do nascimento da criança, como foi o caso de Sirlene mãe do pequeno Caleb, participante do nosso calendário “Infância sem Limites” de 2019, que não pôde contar com o tempo da gestação para lidar com a ausência do membro corporal do filho.
É por isso que o acompanhamento médico durante a gravidez é tão importante, porque quando a malformação congênita é identifica ainda neste período, a família pode começar a se familiarizar com o universo das próteses ortopédicas, componentes que proporcionam a mesma qualidade de vida e inclusão social que a criança teria se tivesse nascido com todos os membros fisiológicos.
Uma ótima dica é customizar e estampar as próteses dos filhos para aumentar a afinidade entre a criança com os dispositivos protésicos, inclusive, próteses estampadas com personagens costumam ser mais populares entre os pequenos.
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